"...EU", um poema a despropósito
...deambulo tímido,
ainda fechado em mim
sem encontrar a chave,
acesso ao vosso mundo.
...vivo no silêncio,
sem curriculum, portfólio,
comprometo a minha arte
pela arte dos outros.
...sem outras portas, janelas,
neste infinito espaço fechado,
só me sinto, ressinto,
inatingível, só!
...perco-me,
por incapacidade,
descodificação, codificação
ou antes, transmissão.
...não consigo
simplificar o fluxo
em tempo capaz
de tu expor.
...sigo em paralelo,
para o toque no infinito
esgoto o meu tempo
insuficiente de me deixar alcançar.
...descubro-me
para me embrenhar,
em prazeres vis
os sentidos turvar.
...procuro perder-me
esperança vã, mudança
que num dia com luz
te me possa reencontrar.
...deambulo tímido,
ainda fechado em mim
sem encontrar a chave,
acesso ao vosso mundo.
...vivo no silêncio,
sem curriculum, portfólio,
comprometo a minha arte
pela arte dos outros.
...sem outras portas, janelas,
neste infinito espaço fechado,
só me sinto, ressinto,
inatingível, só!
...perco-me,
por incapacidade,
descodificação, codificação
ou antes, transmissão.
...não consigo
simplificar o fluxo
em tempo capaz
de tu expor.
...sigo em paralelo,
para o toque no infinito
esgoto o meu tempo
insuficiente de me deixar alcançar.
...descubro-me
para me embrenhar,
em prazeres vis
os sentidos turvar.
...procuro perder-me
esperança vã, mudança
que num dia com luz
te me possa reencontrar.
1 Comments:
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